Uma garrafa de vinho
Dedilhadas de violão
Num quarto escuro, sozinho
Um poeta e seu violão
Não há pra ele melhor lugar
Para suas loucas criações
A bela morte, a despertar
As mais diversas sensações
Diz ele:- que posso esperar eu?
Neste mundo de destruição
Sem amor, nem pra chamar de meu
E com indiferente coração
Pergunta, olhando pra Deus
- Será que tens sempre razão?
Dedilhadas de violão
Num quarto escuro, sozinho
Um poeta e seu violão
Não há pra ele melhor lugar
Para suas loucas criações
A bela morte, a despertar
As mais diversas sensações
Diz ele:- que posso esperar eu?
Neste mundo de destruição
Sem amor, nem pra chamar de meu
E com indiferente coração
Pergunta, olhando pra Deus
- Será que tens sempre razão?
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